| Em sua última andança terrena, Joseph Gleber nasceu na Alemanha, em 1904. Na Universidade de Viena, Áustria, realizou seus estudos de Física. Joseph amava a Física e juntou-se às grandes inteligências do país, para desvendar os segredos da energia nuclear. Na época da 2ª Guerra Mundial, Joseph, por sua vez, internado em laboratório especial, à semelhança de outros colegas, assumiu a responsabilidade por determinada área de pesquisa, entrementes, ignorava ele sobre os objetivos escusos e belicosos de Adolf Hitler. O nosso físico, Joseph Gleber, percebendo a intenção de se produzir, pelas pesquisas, artefatos para a guerra a partir da energia atômica, depois de muito meditar, chegou à conclusão que não deveria se juntar aos esforços para materializar um projeto ameaçador ao direito de viver da criatura humana. | Quando descoberto, Hitler condenou-o a uma punição muito própria de seu caráter impiedoso: cremou-o junto de sua mulher e filhas, em abril de 1942. Sabe-se que as explosões de bombas atômicas vieram a suceder-se somente em 1945, nas cidades de Hiroshima e Nagasaki, a partir dos Estados Unidos da América. O seu espírito nobre acordou no invisível, sem mágoas e, em aparente paradoxo, tão logo readaptado à nova condição vibratória, compadeceu-se daqueles que perpetuaram os crimes de guerra ou que lhes sofreram as injunções e se devotou a assisti-los na região sofrida em que se demoravam |